O movimento sindical recebeu, desde a publicação de um vídeo na página Madruga Bancário, no Instagram, mensagens de funcionários do Santander preocupados com a possível terceirização do cargo de ES (Especialista de Serviços) e pejotização do E1 (Gerente Empresas 1). Segundo os relatos, a terceirização dos ES ocorreria a partir do segundo semestre de 2025 e a pejotização dos E1 até 2027.
Diante do cenário de apreensão gerado por esses boatos, que se somam ao histórico recente de terceirizações massivas no conglomerado, a representação dos trabalhadores enviou ofício ao Santander cobrando esclarecimentos. No documento, é cobrada a confirmação da veracidade das informações e a devida transparência do banco para com seus funcionários, além de reiterada a posição contrária do movimento sindical à reestruturação fraudulenta que ocorre no banco.
"Os empregados do banco Santander estão horrorizados com as notícias que estão sendo divulgadas nas redes sociais e internamente no banco. As práticas fraudulentas nas redes de agências também geram revolta. Afinal, os bancários contribuem com o lucro do banco e são tratados com muito desrespeito em relação aos trabalhadores da Espanha", protesta Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander (COE) do Santander.
Neiva Ribeiro, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, reforça os impactos negativos da situação nos empregados. "A apreensão dos trabalhadores é enorme e com toda razão. O banco não tem nenhuma transparência nos seus processos. Decide e implementa mudanças deixando os funcionários sem qualquer alternativa ou tempo para se planejar. Um desrespeito e uma forma cruel de gestão."
A representação dos funcionários aguarda a resposta do Santander e, caso as informações sejam confirmadas, tomará as medidas necessárias para combater esse retrocesso.
Acompanhe os desdobramentos pelo site e redes sociais do Sindicato!
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