No início da década de 80 um grupo de bancários do Banco do Brasil com outros grupos organizados da igreja e da sociedade começam a discutir uma nova linha de prática sindical e também de redemocratização da política no país, na época sob um regime militar autoritário.
No ano de 1981 essas discussões se mantiveram, sendo suas reuniões realizadas no porão da Igreja Nossa Senhora do Carmo.
Nos anos seguintes, até o ano de 1984, esse grupo de discussão se ampliou, incluindo-se bancários de outros bancos públicos estaduais e federais, tais como Banespa, Caixa Econômica Federal e Nossa Caixa. Esse mesmo grupo teve participação nas discussões que antecederam a criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Em 1985, com a grande greve da categoria, esse grupo ampliado lidera e dirige o movimento grevista ao mesmo tempo que discute a fundação da Associação dos Bancários em Araraquara.
Finalmente em outubro do mesmo ano, os bancários reunidos em assembléia na antiga sede da União Operária da cidade fundam a Associação dos Bancários na cidade.
Pouco mais de um ano, em maio de 1987, a associação é reconhecida como Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Araraquara. Durante todo esse período, a entidade participa das discussões que permeiam o Departamento Nacional dos Bancários (DNB) e o Departamento Estadual dos Bancários (DEB).
Em 1989, com a participação efetiva do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Araraquara, é criada a FETEC (Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito), tomando o lugar do antigo Departamento Estadual dos Bancários (DEB). Em 1990, o Departamento Nacional dos Bancários é transformado em Confederação Nacional dos Bancários (CNB) que, em 2006, é substituído pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
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