A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu na quinta para debater sobre a proposta de acordo sobre o teletrabalho apresentada pelo Banco do Brasil.
“Desde a última reunião já tínhamos deixado claro para o banco que era preciso avançar na proposta, principalmente com relação ao início do pagamento da ajuda de custo para quem está em home office. Não temos como aceitar que seja somente a partir de julho de 2021. Queremos que o banco reavalie e comece a pagar a partir de janeiro”, afirmou a secretária de juventude e representante da Contraf-CUT na mesa de negociações com o BB, Fernanda Lopes.
Outra proposta do banco recusada pela representação dos funcionários é sobre o pagamento da ajuda de custo apenas para quem cumprir mais de 50% do tempo em teletrabalho.
“Todos que estão em teletrabalho devem receber a ajuda de custo. Se o funcionário que passar mais do que 50% do tempo exercendo sua função nas dependências do banco será por alguma necessidade funcional e ele não deve ser penalizado por isso”, argumentou Fernanda.
Outras propostas
Na próxima reunião, os trabalhadores vão defender a expansão da possibilidade de teletrabalho também para os funcionários de outras áreas além da área de Tecnologia da Informação, como, por exemplo, os escritórios digitais.
Além disso, o movimento sindical reivindica a possibilidade de acesso e contato com os trabalhadores que desempenharem suas funções na modalidade de teletrabalho.
“É fundamental esse contato para a organização dos funcionários na luta por seus direitos e por melhorias nas condições de trabalho e remunerações”, concluiu a dirigente da Contraf-CUT.
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