
O secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, falou sobre a campanha julho das Pretas, que está em sua nona edição e visa mostrar mulheres negras como as maiores vítimas da violência, da pandemia, e do machismo no Brasil.
O Sindicato dos Bancários de Araraquara também apoia a Campanha e está engajado na luta por um mundo mais justo e igualitário, pelo fim do racismo e da violência contra a mulher negra.
“Desde o período da escravização até os dias atuais, as mulheres negras sempre estiveram nas lutas do bem viver. Elas estão nos locais de trabalho mais precarizados, são as que mais sofrem a violência doméstica e representam 62% das mortes por feminicídio. As mulheres pretas querem respeito, querem inclusão, elas querem direitos iguais. Essa é uma luta de todos nós”, afirmou o secretário.
A data surgiu em 1992, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou na República Dominicana o 1º Encontro de Mulheres Afro-latinoamericanas e Caribenhas. No Brasil, o 25 de julho também é o Dia Nacional de Teresa de Benguela e da Mulher Negra. É uma referência à líder quilombola, que comandou a luta do quilombo de Quariterê, no século 18.

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