Nesta quarta-feira (28), celebramos o Dia do Bancário, uma data significativa que marca as conquistas e a trajetória de luta das bancárias e dos bancários em todo o Brasil. Oficializada em 1952, por deliberação do 4º Congresso Nacional dos Bancários, a data foi transformada em lei em 1964 e hoje é feriado em mais de mil cidades brasileiras, reconhecida por legislações municipais e estaduais.
Para celebrar e homenagear os bancários e bancárias de Araraquara e região, o Sindicato presenteou os trabalhadores com um kit de fone de ouvido bluetooth, numa demonstração de valorização e reconhecimento a quem faz a diferença com seu trabalho e dedicação e, ainda, apoia a luta da categoria!
“Celebramos não apenas a nossa profissão, fundamental para o desenvolvimento social e econômico do nosso país, mas também uma trajetória de dedicação e uma história de lutas, resistência e muitas conquistas”, destacou o presidente do Sindicato, Paulo Roberto Redondo.
A história dos bancários é marcada por vitórias que servem de exemplo para outras categorias profissionais, não apenas no Brasil, mas ao redor do mundo. Um dos maiores marcos dessa trajetória é a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que completa 32 anos em 2024. A CCT dos bancários é nacional e unificada, garantindo direitos que vão além do previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Hoje, quando se fala em "CLT Premium," muitos pensam nos bancários e seus direitos, como vale-refeição, plano de saúde, bônus por desempenho, e até cursos pagos pelo empregador. No entanto, eles não foram dados de graça. É crucial entender que esses direitos extras são frutos de muita luta e organização sindical. Eles foram conquistados ao longo de décadas de mobilizações e negociações, não só pelos bancários, mas por diversas categorias profissionais no Brasil.
Neste contexto de conquistas históricas, é importante lembrar que o cenário do emprego no Brasil passa por transformações significativas. O país registrou um boom de empregos, com quase 102 milhões de pessoas trabalhando atualmente. A taxa de desemprego caiu de 7,3% para 6,9% no segundo trimestre de 2024, a menor para o período em dez anos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), do IBGE. Esses números têm gerado debates, especialmente nas redes sociais, sobre o que é melhor para os trabalhadores.
Enquanto alguns defendem o emprego com carteira assinada, outros ainda confundem empreendedorismo com relações de trabalho precarizadas, acreditando que a autonomia pode substituir a segurança oferecida pela CLT. No entanto, ter um contrato formal pela CLT garante uma série de direitos fundamentais, como jornada de trabalho de até 44 horas semanais, férias remuneradas, 13º salário, FGTS, seguro-desemprego, licença-maternidade/paternidade, entre outros.
Que essa data inspire novas gerações a continuar lutando por mais direitos e melhores condições de trabalho para todos.
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