A taxa de desemprego no trimestre de julho a setembro de 2020, de 14,6%, foi a mais alta da série histórica iniciada em 2012, e atinge 14,1 milhões de trabalhadores e trabalhadoras - mais 1,3 milhão de trabalhadores e trabalhadoras entraram na fila em busca de um trabalho no país neste período.
Em dez estados, a taxa de desemprego subiu. Nos demais ficou estável. As maiores taxas foram em estados da Região Nordeste: na Bahia (20,7%), em Sergipe (20,3%) e em Alagoas (20,0%). Já a menor foi registrada em Santa Catarina (6,6%), na Região Sul do país.
Também bateram recordes as taxas de subutilização, com 30,3%, que afeta 33,2 milhões de pessoas que precisam e queriam trabalhar mais, mas não conseguem; e a de desalento, que atinge 5,9 milhões de pessoas (+3,2%), que desistiram de procurar emprego depois de muito tentar e não conseguir.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgados na sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a pesquisa, trabalhavam por conta própria no trimestre de julho a setembro deste ano 21,8 milhões de pessoas (0,6) e o total de informais subiu 38,4%, passando para 31,6 milhões de trabalhadores e trabalhadoras brasileiros sem direitos.
Resumo da pesquisa:
Confira mais dados no link da Agência IBGE.
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