O prazo para a adesão ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) se encerra na próxima sexta-feira (11). Para as entidades representativas dos bancários e movimentos sindicais, um dos motivos para a reabertura do PDV seria o baixo número de adesão, cerca de 2,3 mil. O banco pretendia que 7,2 mil empregados saíssem.
As regras continuam as mesmas do último programa aberto, com o objetivo de adequar o banco à Emenda Constitucional nº 103, da reforma da previdência.
Os empregados têm denunciado a pressão da gestão da Caixa para aderirem ao PDV. Os relatos são de funções congeladas, mudanças de área, além da entrega de imóveis da estatal, o que tem causado o pânico entre os empregados. Muitos trabalhadores já relatam que estão sendo descomissionados.
“O que estamos vendo é o total desmonte da Caixa. A Caixa reabriu o PDV logo após o início de uma reestruturação, sem nenhum planejamento. O que parece é que o único intuito foi pressionar os empregados a aderirem ao Plano, pois a Caixa não alcançou o objetivo de mais de sete mil adesões”, afirmou o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto.
A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) orienta que os trabalhadores estejam seguros da escolha. E alerta para que a qualquer sinal de pressão, o trabalhador acione o sindicato. "Essa é uma mudança para toda a vida. Então os empregados devem estar seguros dessa mudança. Os colegas devem denunciar para o sindicato se estiverem recebendo pressão para a adesão", afirmou a coordenadora Comissão, Fabiana Uehara Proscholdt.
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