O país adormeceu e acordou aterrorizado após os atos criminosos ocorridos em Brasília na noite desta segunda-feira, 12 de dezembro, quando, segundo balanço realizado por agentes do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, um pequeno grupo de vândalos, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), queimou oito carros e cinco ônibus, além de quebrar vidros da 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte, e tentar invadir o prédio da Polícia Federal (PF).
Os atos terroristas começaram logo depois de o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), ter mandado prender José Acácio Serere Xavante, um dos líderes do grupo. Segundo nota do Supremo Tribunal Federal (STF), a prisão ocorreu devido a prática dos crimes de ameaça, perseguição e abolição violenta do Estado Democrático de Direito – previstos no Código Penal.
Nós, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), repudiamos os atos realizados em Brasília pois acreditamos que se trata de atentados contra a democracia, pela qual o movimento sindical sempre lutou e vem defendendo desde seu restabelecimento, em 1985, após um logo período obscuro de ditadura, iniciado com o golpe militar de 1964.
Para a manutenção do Estado Democrático de Direito no Brasil exigimos a apuração dos fatos e responsabilização dos culpados. Não apenas de quem os executou, mas também de quem os incentivou e organizou.
Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
Solidariedade que aquece: Campanha do Agasalho do Sindicato dos Bancários de Araraquara reforça compromisso com a cidadania
Conheça os eixos temáticos dos debates das conferências regionais e estaduais
Inscrições abertas para o 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT
Coletivo Nacional de Segurança Bancária debate propostas para reforçar a proteção nas agências
NR-1 e Saúde Mental: Sindicato reúne especialistas e trabalhadores em defesa da saúde no ambiente laboral
Dia Nacional de Luta mobilizará empregados por reajuste zero nas mensalidades e melhorias no Saúde Caixa
Sindicalistas das Américas e da Espanha denunciam ataques do Santander aos direitos dos bancários e às representações sindicais
Banco do Brasil abre canal para tratar casos excepcionais de compensação de horas negativas da Covid-19
Financiários têm reajuste salarial de 5,52% a partir de junho
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias