O Sindicato cobrou do Mercantil do Brasil, na terça-feira (5), um posicionamento em relação ao Programa Próprio de PLR e sobre o Auxílio Educacional de 2022.
“Já estamos em abril e até agora o banco não se pronunciou sobre o auxílio educacional 2022, o que é um descaso com os funcionários estudantes. Vários bancários estão apreensivos com essa demora, pois as mensalidades das faculdades não param de chegar e os trabalhadores precisam usufruir o quanto antes do benefício de R$280,00 mensais conquistado pelo Sindicato”, afirmou Marco Aurélio Alves, Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados, COE/BMB.
Em relação ao programa próprio de PLR 2022, o Mercantil apresentou uma minuta incompleta ao Sindicato e que, por enquanto, não atende aos interesses dos funcionários.
A cobrança por metas, vendas de produtos e redução de despesas operacionais já é uma dura realidade nas agências e nos departamentos do Mercantil. Por isso, os representantes dos trabalhadores exigem que o programa próprio de PLR seja discutido com as entidades sindicais, para que sejam cobrados os avanços e garantias para todos os funcionários que tanto se esforçam para o cumprimento das demandas.
Aposentados do Itaú lotam audiência pública pelo direito à saúde na Alesp
FETEC-CUT/SP lança Campanha de Sindicalização 2025 e inaugura auditórios em homenagem a lideranças históricas
Contraf-CUT debate fortalecimento de campanhas solidárias para a categoria
TÁ NO AR! Site do Plebiscito Popular 2025 já está disponível para toda a população
População LGBTQIA+ ainda enfrenta barreiras e discriminação no acesso à saúde
Audiência pública debaterá o plano de saúde dos aposentados do Itaú
Em live, representações dos empregados e aposentados reforçam defesa do Saúde Caixa e reajuste zero
Banco Central dificulta vida das famílias brasileiras com nova elevação de juros
GT de Saúde denuncia práticas abusivas do banco Itaú contra bancários adoecidos
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias