
O Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa foi implementado na tarde de quarta-feira (13), em reunião realizada por videoconferência. O GT é bipartite, com representantes do banco público e dos empregados, e busca criar uma nova proposta de gestão para o plano de assistência à saúde.
O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Clotário Cardoso, lembra que o GT, garantido pelo acordo firmado entre as partes, é uma conquista dos empregados no aditivo no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Saúde Caixa, aprovado no final de outubro de 2021, com duração até o final de agosto de 2023. “O primeiro GT Saúde Caixa foi criado em 2020 para discutir uma proposta de custeio e de gestão para o plano, que apresentou déficits entre 2016 e 2020, e que seria aplicada a partir de janeiro de 2022, conforme o ACT 2020/2022. Entretanto, a Caixa comunicou unilateralmente o fim dos trabalhos, em agosto de 2021. Agora, a meta é a construção de um consenso de proposta para a sustentabilidade e a viabilidade do plano de assistência à saúde dos empregados. E, para que possamos construir propostas, é imprescindível que tenhamos acesso a todas as informações do nosso plano. Por isso, contamos com total transparência do banco”, afirmou o coordenador.
O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rafael de Castro, afirma que “é muito importante essa unidade do GT para construirmos o melhor para o Saúde Caixa. A Caixa precisa ouvir os usuários do plano, com certeza nós temos propostas de melhorias”.
Sérgio Amorim, dirigente sindical do Rio de Janeiro, concorda com o colega que retomar esse trabalho do GT “é importantíssimo para que a gente consiga dar essa sustentação que o plano precisa. Acho que a gente tem o plano comum, até porque todo mundo é usuário dele, então temos muito mais convergências do que divergências. Agora bora buscar o consenso”, convocou.
Alexandro Tadeu Livramento, dirigente sindical de São Paulo, também acredita que o trabalho do GT é fundamental “para a gente fazer o Saúde Caixa voltar a ser o melhor plano de saúde do Brasil”. Lilian Minchin, dirigente sindical de Campinas, disse que “a gente tem que discutir a qualidade e a gestão do Saúde Caixa. Espero que possamos chegar a um bom consenso, que será o melhor para todos nós”.

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