Depois vazar documento que aponta para o congelamento do salário mínimo e das aposentadorias, o Estadão teve acesso a um estudo elaborado pelo Ministério da Economia, comandado pelo ministro Paulo Guedes, que propõe a retirada das despesas com educação e saúde da dedução do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).
No documento vazado, a medida é justificada, pois resultaria numa economia de R$ 30 bilhões para o caixa do governo federal e, dessa maneira, compensaria parte das promessas que Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, tem feito para um eventual segundo mandato. O documento obtido pelo Estadão possui 10 páginas e foi preparado após o término do primeiro turno da eleição.
Procurado, o ministro Paulo Guedes, por meio de sua assessoria, refutou a proposta e a classificou como "totalmente descabida de fundamento". Porém, o ministro justificou a existência do estudo e alegou que tais levantamentos são realizados "de forma corriqueira" no ministério.
No estudo feito pela equipe de Paulo Guedes, os economistas esperam ganhar, com a dedução dos gastos com saúde, uma economia de R$ 24,5 bilhões ao ano. Por sua vez, com educação, com o fim do desconto no Imposto de Renda com despesas educacionais, um aumento de R$ 5,5 bilhões na receita da gestão federal.
A lei atual não estabelece teto para deduções com despesas de saúde da base de cálculo do Imposto de Renda. No caso da educação, o contribuinte pode abater até R$ 3.561,50 por dependente.
Desemprego cai a 5,8%; renda bate recorde e carteira assinada sobe
CUT realiza Conferência Livre de Mulheres nesta terça-feira (5) em preparação à etapa nacional
Oficina da UNI Juventude Brasil reúne jovens sindicalistas para fortalecer a luta trabalhista
Direção da Caixa cria nova obrigação para gerentes PJ, mas não oferece meios
Congresso volta do recesso e projetos de interesse dos bancários entram na pauta
Coletivos estaduais de bancos públicos e privados se reúnem nos dias 7 e 8 de agosto
Audiência pública na Alesp discute epidemia de adoecimento mental entre bancários
Trabalhadores debatem futuro da Caixa
Funcef completa 48 anos reforçando compromisso com o futuro dos empregados e aposentados da Caixa
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias