A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é veementemente contrária a retirada da vigilância armada e dos equipamentos de detecção de metais nas lojas do BB, novo modelo de agências, anunciado esta semana pelo banco.
“A alegação do banco é que não tem numerário. Porém, o problema não é só a questão do numerário, mas sim a segurança física das pessoas. Não ter um segurança é a mesma coisa de deixar o espaço livre para ocorrer brigas, sem que ninguém possa separar, ou para clientes ameaçarem os funcionários ou até mesmo para roubos comuns, como de celulares e pertences pessoais”, salientou João Fukunaga, coordenador da CEBB.
Para ele, o banco está colocando em perigo não só os funcionários, mas também os clientes. “Qualquer ocorrência é de responsabilidade do banco, desde furtos menores, até alguma desgraça maior que possa acontecer”, completou.
A Comissão cobra do banco a abertura de negociação sobre o tema. “Outros bancos têm lojas semelhantes e todas contam, ao menos, com o segurança executivo. O que o BB está fazendo, é economizar custo. Tira a segurança, diminui o custo e aumenta o lucro”, lamentou Fukunaga.
Encontro Nacional dos Funcionários do Bradesco acontece em 22 de agosto em São Paulo
Encontro Nacional dos Funcionários do Banco Itaú-Unibanco discutirá impactos da inteligência artificial e condições de trabalho
Empregados reafirmam que a solução para o Saúde Caixa passa, necessariamente, pelo reajuste zero e pelo fim do teto de 6,5%
Artigo: Regulamentar para proteger. O papel social das redes
Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT
Impactos da IA e Soberania são temas da 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
Envelhecimento com dignidade: conferência livre, promovida pela CUT, define pautas para pessoa idosa
Faltam 8 dias para o início da 27ª Conferência Nacional dos Bancários
COE do Mercantil avança em negociação sobre PLR própria e auxílio educacional
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias