Funcionários do Banco do Brasil aprovam propostas de reivindicações
Documento segue, agora, para aprovação das assembleias a serem realizadas em todo o país
Data: 10/06/2022 às 09:20
Fonte: Contraf-CUT

É preciso recuperar o papel do Banco do Brasil como banco público voltado para o desenvolvimento sustentável do país, para a política agrícola, para os interesses da maioria da sociedade, para a redução das desigualdades sociais e regionais, para a recuperação da atividade econômica geradora de emprego e renda, e para a inclusão dos setores mais amplos da população.

Esta foi a tônica do 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), que está sendo realizado de forma híbrida (presencial e virtual), entre os dias 8 e 10 de junho, em São Paulo. O 33º CNFBB é uma das etapas da Campanha Nacional dos Bancários 2022, que irá renovar a Convenção Coletiva de Trabalho e os acordos coletivos de trabalho específicos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

Os delegados eleitos pelos bancários e bancárias, e organizados nas federações por Estados, debateram e aprovaram uma série de propostas sobre saúde e condições de trabalho que serão incluídas na pauta de reivindicações a ser debatida com a direção do Banco do Brasil nas negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho.

Funcionários do BB lotados em Araraquara estiveram representados no 33º CNFBB pelo diretor do Sindicato, Paulo de Freitas Fernandes Júnior.

“O conjunto de reivindicações foi formulado com a participação das federações de todas as regiões do país. Seu conteúdo inclui desde tratamento igualitário a todos e todas as funcionárias do BB, incluindo dos bancos incorporados, até percentual de mulheres na mesma proporção da população do BB e saúde mental dos funcionários, como avaliação psíquica sempre que o trabalhador solicitar, através da Cassi”, resumiu o João Fukunaga, coordenador da CEBB.

Apesar de todas as entidades locais já terem tido contato com o material, durante a mesa que fechou o terceiro dia do encontro, as 11 páginas que compõem o documento foram relidas. “Esse processo foi importante para corroborar a nossa missão de democratizar ao máximo os processos sindicais”, completou Fukunaga.

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