
A frase “Caixa, o banco de todos os brasileiros” nunca foi tão apropriada para definir a atuação da instituição neste ano. Na pandemia, a Caixa foi responsável por atender mais de 120 milhões de pessoas para receber os benefícios emergenciais. Também desenvolveu, em tempo recorde, um aplicativo para operacionalizar o pagamento, fazer transferências e compras. O banco público promoveu a bancarização de 38 milhões de cidadãos que eram invisíveis para o Governo. A execução deste trabalho só foi possível porque na linha de frente estavam atuando os empregados da Caixa. E é por isso que a Fenae vai realizar uma campanha que será lançada no dia 28 de dezembro – para valorizar quem realmente merece o reconhecimento por atender mais da metade da população brasileira.
“O que queremos deixar claro nesta campanha é que todo este trabalho excepcional foi desenvolvido pelos empregados – um corpo funcional altamente gabaritado, com expertise e total dedicação à função social da Caixa”, explica o presidente da Federação, Sergio Takemoto.
Takemoto lembra que 2020 não foi fácil. Para garantir à população uma condição de enfrentar a crise da pandemia, os bancários se desdobraram em jornadas exaustivas, sofrendo riscos de contaminação nas agências lotadas e com quadro reduzido de trabalhadores. E foi neste período em que a direção do banco e o Governo promoveram as mais desrespeitosas ações contra a Caixa e os empregados.
O presidente da Fenae ressalta ainda que os empregados superaram os momentos de dificuldade para manter o bom atendimento aos cidadãos. “Eu me lembro da imagem de uma empregada que pegou um megafone e foi conversar com as pessoas que aguardavam na fila para explicar o pagamento do auxílio emergencial. Como ela, centenas de trabalhadores fizeram o trabalho que o governo não fez”.
Para garantir à população uma condição de enfrentar a crise da pandemia, os bancários se desdobraram em jornadas exaustivas, sofrendo riscos de contaminação nas agências lotadas e com quadro reduzido de trabalhadores. E foi neste período em que a direção do banco e o Governo promoveram as mais desrespeitosas ações contra a Caixa e os empregados.
Pressão por metas desumanas - Nos meses de auge da pandemia e de aglomerações nas agências, os empregados tiveram que lidar com mais pressão. A informação que circulou nas agências dava conta do aumento de 200% da meta na maior parte dos produtos e indicadores no Conquiste, o sistema de mensuração e acompanhamento de resultados do banco.
“A pressão e cobrança por metas desumanas estão adoecendo os trabalhadores. Mesmo com quadro reduzido para atendimento, os bancários ainda são direcionados para outros trabalhos no objetivo de cumprir metas. A direção da Caixa ameaça, inclusive, a promoção por mérito dos empregados, impondo parâmetros de avaliação que são abusivos” adverte o presidente da Fenae.
Privatização e home office - A campanha da Fenae e entidades associativas também vai abordar outros assuntos que ameaçam os direitos dos empregados e a existência da Caixa 100% pública.
Em agosto deste ano o governo editou a Medida Provisória 995, que privatiza a Caixa por meio de suas subsidiárias. A medida perdeu a validade em dezembro, mas o período de vigor da MP foi suficiente para preparar áreas essenciais do banco para privatização, como as ligadas à Caixa Seguridade e, inclusive, o banco digital.
O aumento do número de casos e mortes pela Covid-19 e a necessidade de retorno ao teletrabalho também devem ser temas abordados na campanha.

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