Na primeira reunião de 2023, e sob novo governo, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve pela quinta vez seguida a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano. O resultado era previsto praticamente de forma unânime pelos analistas do mercado financeiro. Têm crescido as apostas de que o Copom vai demorar um pouco mais para iniciar os cortes dos juros. Agora, uma das “justificativas” são incertezas na área fiscal.
No comunicado divulgado ao término da reunião, o Copom cita a permanência de fatores de risco, como “pressões inflacionárias globais”. E “elevada incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país”.
A Selic está em 13,75% desde agosto do ano passado, depois de uma sequência de 12 altas, iniciada em março de 2021. Nesse período, que coincide com a aprovação da “autonomia” do BC, a inflação atingiu os dois dígitos, recuando principalmente a partir do segundo semestre de 2022.
Nos dois últimos anos, o BC “estourou” o centro da meta da inflação. Em 2022, era de 3,5%, com intervalo de 1,5 ponto (de 2% a 5%), mas o IPCA fechou em 5,79%. Em 2021, foi de 3,75%, para uma inflação de 10,06%.
Desemprego cai a 5,8%; renda bate recorde e carteira assinada sobe
CUT realiza Conferência Livre de Mulheres nesta terça-feira (5) em preparação à etapa nacional
Oficina da UNI Juventude Brasil reúne jovens sindicalistas para fortalecer a luta trabalhista
Direção da Caixa cria nova obrigação para gerentes PJ, mas não oferece meios
Congresso volta do recesso e projetos de interesse dos bancários entram na pauta
Coletivos estaduais de bancos públicos e privados se reúnem nos dias 7 e 8 de agosto
Audiência pública na Alesp discute epidemia de adoecimento mental entre bancários
Trabalhadores debatem futuro da Caixa
Funcef completa 48 anos reforçando compromisso com o futuro dos empregados e aposentados da Caixa
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias