Dia Nacional de Luta em defesa do Saúde Caixa: Sindicato protesta por reajuste zero nas mensalidades e melhorias no plano
Diretoria da entidade esteve nas agências nesta terça-feira (22), para dialogar com trabalhadores e a população. Com faixas e um boletim informativo, Sindicato denunciou os ataques da Caixa ao plano de saúde e cobrou respeito aos direitos dos empregados
Data: 22/07/2025 às 12:16
Fonte: Seeb Araraquara

O Sindicato dos Bancários de Araraquara e Região marcou presença no Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, reafirmando seu compromisso com a saúde e a dignidade dos empregados da Caixa Econômica Federal.

Nesta terça-feira (22), a diretoria da entidade esteve percorrendo as agências para dialogar com os trabalhadores, denunciar os ataques ao plano e exigir do banco respeito. Reajuste zero nas mensalidades; fim do teto de gastos da Caixa; manutenção dos princípios de solidariedade, pacto intergeracional e mutualismo; melhoria da rede credenciada; e a extensão do direito de manutenção do plano pós-emprego para contratados após 2018 estão entre as pautas.

“O Saúde Caixa é uma conquista histórica dos trabalhadores, fruto de muita mobilização, e precisa ser defendido. Mas isso só será possível com um modelo de custeio justo e viável. O teto de gastos impede que a Caixa assuma sua parte, transferindo para os usuários o peso dos aumentos sucessivos. Em jogo está a qualidade de vida dos empregados e o respeito a quem sustenta o funcionamento deste banco diariamente”, afirmou o presidente do Sindicato, Paulo Roberto Redondo.

Atualmente, os empregados têm arcado com valores muito acima dos 30% estabelecidos no acordo específico do plano como responsabilidade dos trabalhadores. Esse desequilíbrio é consequência direta da política da empresa de manter congelada sua contribuição em 6,5% da folha de pagamento — uma medida que sobrecarrega os usuários e ameaça a viabilidade do Saúde Caixa

Além dos altos valores, muitos empregados, especialmente em regiões do interior, enfrentam sérias dificuldades no acesso a serviços de saúde.

“É fundamental que os empregados, da ativa e aposentados, participem das atividades propostas pelo movimento sindical para reforçar neste período a nossa mobilização. Os protestos seguirão até que a Caixa entenda que saúde não é mercadoria. É direito e prioridade!”, concluiu Paulinho.

Também está agenda para hoje, terça-feira (22), a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre banco e bancário do futuro, que tratará sobre diversos pontos ligados à carreira do pessoal da Caixa.

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