Hoje (4) é Dia Mundial do Câncer, iniciativa global organizada há 21 anos pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). A data, criada a partir da Carta de Paris contra o câncer, “tem como objetivo aumentar a conscientização e a educação mundial sobre a doença, além de influenciar governos e indivíduos para que se mobilizem pelo controle do câncer evitando, assim, milhões de mortes a cada ano. ”
Desde 2019, a União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) lançou a campanha #IAmAndIWill (#EuSoueEuVou), um apelo ao compromisso pessoal: representa o poder que uma ação individual tomada no momento presente tem de influenciar o futuro. A premissa é que qualquer pessoa tem o poder de reduzir o impacto potencial do câncer na própria vida, na vida das pessoas que ama e no mundo.
A doença no Brasil
O câncer é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), a estimativa da doença para o Brasil aponta, para cada ano do triênio 2020-2022, que ocorrerão 625 mil casos novos de câncer (450 mil, excluindo os casos de câncer de pele não melanoma). O câncer de pele não melanoma será o mais incidente (177 mil), seguido pelos cânceres de mama e próstata (66 mil cada), cólon e reto (41 mil), pulmão (30 mil) e estômago (21 mil).
Cuidados em meio à pandemia
Devido à pandemia do novo coronavírus, diagnósticos, cirurgias e outros tratamentos foram afetados. Uma estimativa das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Cirurgia Oncológica (SBCO) apontou que nos primeiros meses da pandemia 70% das cirurgias oncológicas foram adiadas. Além disso, ao menos 70 mil brasileiros deixaram de ser diagnosticados com câncer devido a não realização de exames essenciais para identificar a doença. “O câncer em estágio inicial frequentemente não dá sinais ou sintomas. Por isso, pode haver falsa sensação de segurança, de que está tudo bem. E justamente nessa fase a doença é curável, na maioria das vezes. Por isso os atrasos nos tratamentos podem impedir a cura, e fazer em alguns meses surgir uma doença com sintomas e até incurável”, afirma André Deeke Sasse, oncologista CEO do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia.
Prevenção
É muito importante ações para reduzir os riscos de ter a doença e, em caso de suspeita, é importante a chamada prevenção secundária do câncer, que é detectar e tratar doenças pré-malignas (por exemplo, lesão causada pelo vírus HPV ou pólipos nas paredes do intestino) ou cânceres assintomáticos iniciais.
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