
O Coletivo de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu na terça-feira (9) e definiu uma agenda de atividades para 2021. A primeira atividade que começou a ser preparada foi o calendário de março, Mês da Mulher
O combate à violência contra a mulher também foi ponto de pauta, com uma apresentação do Projeto Basta, realizado pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, e que oferece atendimento jurídico especializado para bancárias em situação de violência doméstica. A advogada Phamela Godoy, que coordena o projeto, fez uma apresentação. A proposta é pensar um formato e levar o projeto para todos os sindicatos e federações do ramo financeiro.
“O encontro foi produtivo, a começar pela ideia de levar o Projeto Basta para outras regiões do país, que foi bem aceito pelas participantes. Também definimos nossa participação no Encontro Nacional de Mulheres da CUT, a ser realizado no início do segundo semestre. Nosso encontro da Contraf-CUT vai acontecer na segunda quinzena de março”, relatou a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Elaine Cutis.
Março
O encontro desta terça-feira também iniciou o processo de preparação de Março, Mês da Mulher. “As atividades de março vão ser focadas nos temas da violência contra a mulher e na questão do auxílio emergencial, que impacta fortemente as mulheres na atual conjuntura. Agora vamos preparar ações em todo o país, mostrando como as bancárias enxergam a atual conjuntura. As atividades vão desde intervenções nas redes sociais, com vídeos e tuitaços, até a produção de campanhas solidárias para mulheres carentes, grandes vítimas dessa crise em que o governo nos jogou”, afirmou a secretária de Mulheres da Contraf-CUT.
Outro ponto definido é a participação do coletivo no curso online sobre feminismo, a ser ministrado pela psicóloga Rachel Moreno, autoras de livros como “A Imagem da Mulher na Mídia” e “A Beleza Impossível”. O curso é voltado para militantes e dirigentes sindicais atuantes na questão de gênero.
A reunião foi a quarta feita por coletivos da Contraf-CUT. Já realizaram encontros para o planejamento de atividades os coletivos de Pessoas Com Deficiência (PCD), LGBTQI e de Combate ao Racismo. Os quatro coletivos levantam a luta pelas questões identitárias, que estão sendo fortemente ameaçadas pelo governo. Todos os calendários de atividades desses grupos serão discutidos para a definição de uma agenda de ações em reunião da Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS), a ser realizada na quinta-feira (11).

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