O Banesprev publicou na última sexta-feira (8) em seu site a suspensão dos empréstimos para os participantes e assistidos dos planos envolvidos no processo de migração para o Plano CD. Conforme o comunicado publicado, “as novas contratações, repactuações e liquidações simultâneas estarão suspensas para que o Banesprev possa conhecer o público que vai aderir ao Novo Plano CD e observar os limites legais para operações com participantes”.
As contratações estão suspensas até 31/12/2021, podendo esse prazo ser prorrogado, a critério da Diretoria.
Consultada, a Diretora Administrativa eleita, Maria Auxiliadora, informa que votou contra a proposta, assim como o Diretor Financeiro Luiz Kitamura. “Não há qualquer razão para a adoção dessa medida, pois os saldos dessas operações estão muito distantes do limite fixado nos normativos de investimentos para os empréstimos aos participantes. O que parece mesmo é que há o receio das prestações dos atuais empréstimos não serem suportadas na margem consignável dos que aderirem ao Plano CD, pois possivelmente haverá queda do benefício”, diz a diretora eleita.”
É o primeiro prejuízo que a aprovação do Plano CD já impõe aos participantes que necessitam desses empréstimos, em momento tão difícil da nossa economia, com inflação em alta e, certamente, desemprego entre familiares. Mas essas coisas não sensibilizam os atuais representantes do Santander no Banesprev.
Por esse e tantos outros motivos, as associações de representação e sindicatos orientam o NÃO À MIGRAÇÃO!
Para atingir maior número de participantes e evitar que sejam seduzidos pelo discurso do Santander, as associações e entidades sindicais prepararam um novo jornal que traz ponto a ponto os prejuízos da migração.
> O material já pode ser lido online AQUI.
As entidades indicam aos colegas que repassem para o maior número de interessados possível este material a fim de evitar que o Santander consiga o que deseja: tirar de suas costas as obrigações que têm com a aposentadorias de seus trabalhadores.
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