A Direção Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu nesta quinta-feira (9) para deliberar sobre a data e os eixos a serem debatidos no 6º Congresso Nacional da entidade, que ficou marcado para ocorrer nos dias 1, 2 e 3 de abril.
A reunião foi realizada em formato híbrido, com parte das pessoas presentes na sede da Contraf-CUT e parte, que não pode participar presencialmente, por conexão pela internet. Os presentes na sede da Contraf-CUT cumpriram as medidas de segurança sanitária, como o distanciamento pessoal, a utilização de máscara apropriada e a devida higienização das mãos e dos objetos compartilhados.
Além de definir a data e convocar o 6º Congresso da Contraf-CUT, a reunião definiu três eixos para os debates: Defesa e ampliação de direitos; Defesa do Brasil, da democracia, da soberania nacional e das reformas que queremos; e Organização sindical do ramo financeiro.
“Estes pontos definidos hoje serão debatidos pelas federações e sindicatos filiados à Contraf-CUT em suas respectivas bases sindicais. No nosso Congresso Nacional compartilharemos as reflexões trazidas das bases e aprofundaremos o debate para definirmos o plano de luta da próxima gestão”, explicou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “Precisamos ter muita atenção, pois trata-se de um plano de luta para os próximos quatro anos e nossa atuação pode ter enfoques diferentes de acordo com os rumos que podem ser tomados pelo país”, completou.
Os debates sobre estes três eixos se desdobram em diversos pontos, como, por exemplo, no eixo sobre Defesa e ampliação de direitos, onde as discussões devem girar em tordo da Campanha Nacional, regulamentação do teletrabalho, acompanhamento e tratamento das sequelas da Covid-19 e acompanhamento da tramitação no Congresso Nacional de proposições de interesse da classe trabalhadora, especialmente das categorias que formam o ramo financeiro.
Para o segundo eixo, alguns dos pontos a serem debatidos devem girar em torno das eleições de 2022 e 2024 e, entre os nomes colocados para a disputa à Presidência da República, da eleição de um presidente que tenha um projeto democrático e popular, de combate às desigualdades. Para os demais cargos, que sejam eleitos candidatos comprometidos com a classe trabalhadora e com o projeto de país defendido pela Contraf-CUT e pelo movimento sindical. Mas, também a defesa das empresas e bancos públicos, do SUS e de uma reforma tributária que permita a distribuição de renda e a redução da desigualdade social.
No terceiro eixo, o ponto central gira em torno da representação de todos os trabalhadores do ramo financeiro e da construção do macrossetor de serviços da CUT.
A Contraf-CUT enviará um comunicado com as orientações completas para as entidades filiadas.
“Encerramos esta reunião com o sentimento de dever cumprido no que diz respeito às definições de debate, mas também com a grande responsabilidade de fazê-lo com muita atenção em nossas bases, para que possamos organizar a categoria para a defesa e ampliação de seus direitos e dos projetos e rumos da política e do país que queremos”, concluiu o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga.
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