
Em mobilização nacional convocada pela CUT, demais centrais sindicais e pelos movimentos sociais, bancários se juntaram a petroleiros, professores e demais categorias de trabalhadores, nesta quinta-feira (4). Os atos, que ocorreram em diversas capitais e cidades brasileiras, reivindicaram vacina já, a volta do auxílio emergencial, pelo fim dos aumentos abusivos dos combustíveis, e por empregos para todos.
A atividade também enfatiza a defesa e a importância dos bancos públicos, como Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, para a economia e a para a sociedade.
Sob ordens do governo Bolsonaro, a direção do Banco do Brasil vai demitir cinco mil funcionários e fechar 112 agências, 242 postos de atendimento e sete escritórios de trabalho. Este desmonte se somará a um processo de enfraquecimento dos bancos públicos que vem ocorrendo desde 2016, e que irá obrigar a população a se deslocar por longas distâncias, muitas vezes para outros municípios, para encontrar uma agência, que terá mais filas e aglomerações em plena pandemia.
Desde janeiro de 2016, o Banco do Brasil já dispensou mais de 17 mil trabalhadores e fechou 1.072 agências bancárias, deixando alguns municípios e comunidades sem serviço bancário.
Seguidos cortes de postos de trabalho na Caixa totalizaram 16.387 empregados a menos entre dezembro de 2014, quando o banco contava com 101.677 trabalhadores, e setembro de 2020, quando passou a ter 84.290 bancários. De 2013 a 2019, a Caixa cortou 14,2% dos funcionários, e o BB, 17,9%.
Veja abaixo por que Banco do Brasil, Caixa e demais bancos públicos são essenciais para a economia do país:
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