O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, está sendo marcado por mobilizações nas ruas de todo o Brasil. Em Araraquara, o Sindicato dos Bancários também prestou sua homenagem às trabalhadoras do ramo financeiro em visitas às agências nesta quarta-feira (8), com uma ação em favor à luta das mulheres por mais igualdade de oportunidades, respeito e valorização, e contra a violência de gênero.
As bancárias foram parabenizadas pelos dirigentes sindicais com uma mensagem de carinho e presenteadas com uma nécessaire, parceria com a Fetec-CUT/SP. Os dirigentes também dialogaram sobre a importância das mulheres ocuparem cada vez mais todos os espaços da sociedade, ajudando a compreender a realidade da população feminina no país e seus desafios.
De acordo com o presidente do Sindicato, Paulo Roberto Redondo, o objetivo da homenagem é comemorar a data, mas também é uma ocasião em que a entidade propõe uma reflexão sobre as condições de trabalho das mulheres, que ainda recebem menos que os homens para executarem o mesmo trabalho.
“Essa ação foi pensada com muito carinho para todas as mulheres bancárias, que enfrentam dias ainda mais difíceis com sobrecarga de trabalho, pressão e assédios moral. Nossas associadas são muito especiais porque, além de toda a jornada que enfrentam, reconhecem a importância do Sindicato. Agradecemos o apoio e a consciência de que só a luta coletiva nos garante”, destaca Paulinho.
História
No dia 8 de março de 1857, empregadas de uma empresa têxtil norte americana fizeram uma grande greve a fim de reivindicar melhores condições de trabalho. Exigia-se redução da jornada de serviço de 16 para dez horas e salários iguais aos dos homens, uma vez que as mulheres chegavam a receber um terço para desempenhar as mesmas funções.
Como forma de repressão, as portas da fábrica foram trancadas e o prédio incendiado. Cerca de 130 mulheres morreram carbonizadas.
Em decorrência dessa tragédia, durante uma conferência na Dinamarca em 1910, ficou convencionado que o dia 8 de março seria o Dia Internacional da Mulher, data eleita para discutir o preconceito contra o sexo feminino e sua fundamental emancipação.
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