
A Caixa Econômica Federal apresentou, nesta sexta-feira (11), durante reunião do Grupo de Trabalho do Saúde Caixa, informações desmembradas do custo administrativo do plano de saúde das empregadas e empregados.
Segundo os números apresentados, o custo administrativo total é de R$ 124,16 milhões, sendo R$ 56,2 milhões com pessoal e infraestrutura, R$ 31,1 milhões com empresas de auditoria médica, R$ 21,8 milhões com tributos do INSS e R$ 6,02 com sistemas (veja abaixo outros custos).

“É muito bom a Caixa nos apresentar estes números. Precisamos ter acesso a eles para poder negociar com maior propriedade. Mas ainda quero as informações mais detalhadas”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. O banco já havia se comprometido na reunião anterior a abrir os dados e confirmou que mandará as informações para a representação dos trabalhadores. “Mas, ressaltamos que o custo administrativo tem que ser da Caixa, como era antes do governo Bolsonaro”, disse.
A coordenadora da CEE reforçou o pedido para que haja agilidade na definição da proposta. “Esperamos ter desdobramentos para propostas rapidamente, mas, por enquanto, ainda temos muita coisa pra aprofundar”, afirmou.
Ao ser questionada sobre os custos da auditoria médica (R$ 31,1 milhões), o banco informou que atualmente existem nove contratos de auditorias, sendo executados por três empresas distintas, mas que há uma proposta de alteração em estudo, iniciada há dois anos, para ampliação dos serviços prestados.
“Não tínhamos informações sobre esta proposta em estudo, para os serviços de auditoria. Vamos buscar mais informações para nos aprofundar no assunto”, disse a coordenadora da CEE.
A próxima reunião do GT Saúde Caixa está marcada para terça-feira (15). A reunião será presencial, em Brasília.

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