
Em todo o país, a população vai se manifestar contra o governo Bolsonaro neste sábado (19). Serão atos, manifestações nas redes sociais, carreatas e outras formas de expressar a indignação contra o governo federal que ignora o sofrimento da população, vítima da pandemia e da crise financeira que afeta principalmente os mais carentes.
O Sindicato dos Bancários de Araraquara, a exemplo da Contraf-CUT, une-se aos movimentos sociais, centrais sindicais e partidos de oposição em uma onda que cresce a cada dia. O movimento é pelo ‘fora, Bolsonaro’, pelo auxílio de R$ 600, contra o desmonte do serviço público, contra a miséria, por vacina já para todos e todas, mais investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e por geração de empregos.
Mortes e miséria
“Estamos lutando contra um governo que é diretamente responsável pelas quase 500 mil mortes causadas pela pandemia ao não tomar os devidos cuidados para combater a Covid-19. É o mesmo governo que entrega as estatais, que tenta privatizar a Eletrobras, o que significa o encarecimento da conta de luz e risco de apagão. Estamos vendo Bolsonaro desmontar empresas públicas, como tenta ao fatiar a Caixa e avançar na privatização do Banco do Brasil”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.
Por causa do risco de contágio, todos os cuidados estão sendo tomados para esses eventos. São várias as alternativas para as manifestações, desde atos públicos, carreatas, manifestações nas redes sociais, panelaços e outras formas de protesto.
O Sindicato participará virtualmente, nas redes sociais. Há várias formas de se manifestar contra Bolsonaro sem sair de casa como fazer panelaços, colocar faixas e cartazes na frente das casas.
No dia, será feito um tuitaço. A proposta é que todos se manifestem com a hashtag #19JForaBolsonaro.
Sem aglomerações
Para as manifestações de rua, a orientação é permanecer em locais abertos e bem ventilados, sem aglomeração, sempre mantendo o distanciamento de dois metros entre os manifestantes, com máscaras adequadas como as dos modelos N95 e PFF2. Caso a alternativa seja a se manifestar em carreatas, o adequado é não sair do carro e evitar aglomerações.

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