Menos de 24 horas depois que a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, determinou que Jair Bolsonaro (ex-PSL) seja investigado pelas irregularidades no contrato de compra da vacina indiana contra a covid-19 Covaxin, irmãos Miranda denunciaram superfaturamento de 1000%, e por um vendedor das vacinas AstraZeneca manifestações pedindo Fora Bolsonaro voltaram a acontecer em todo país e em todo mundo no sábado (3), nas redes e nas ruas.
As mobilizações reivindicaram comida no prato e vacina no braço, auxílio emergencial de R$ 600, contra as privatizações, denunciaram a miséria, fome, desemprego, retirada de direitos e vários ataques do governo, além do genocídio contra o povo brasileiro.
Em Viena, na Áustria, Hamburgo, na Alemanha, e Dublin, na Irlanda, os atos #3JForaBolsonaro aconteceram nas primeiras horas do dia.
No Brasil
Atos Simbólicos, faixaços, passeatas e carreatas também aconteceram em diversas cidades brasileiras em mais de 14 estados, como Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
É o terceiro ato nacional pedindo ‘Fora, Bolsonaro’ e a quarta mobilização para pedir o fim do governo Bolsonaro já está agendada para o dia 24 de julho. E, como sempre, os organizadores reforçam os cuidados contra a disseminação do novo coronavírus, como uso do álcool e gel, máscaras e, sempre que possível, distanciamento social.
As hashtags #3JForaBolsonaro e #1Bolsonaro ficaram competindo entre os principais assuntos mais comentados no Twitter por toda manhã de sábado, 3 de julho.
Nas redes
A deputada Érika Kokay (PT-DF) convocou a sociedade para ir às ruas neste sábado para pedir o fim deste governo corrupto, genocida e incompetente.
Saiba como foram os atos pelo país:
Na manhã chuvosa de #3J, Maceió, capital de Alagoas, mobilizou cerca de 5000 pessoas. Enquanto umas pessoas distribuíram álcool em gel pela manifestação outras protestaram contra o governo genocida.
Na Bahia, o protesto bloqueou a BR 407.
As mobilizações do #3JForaBolsonaro também aconteceram em Sobral e Canindé, no Ceará.
Em Sobral, o ato foi na praça de Cuba, no centro da cidade, e a população colocou cruzes pelo espaço para denunciar as mais de 520 mil mortes pela Covid-19, uma doença que já tem vacina e foi negada pelo governo Bolsonaro.
Sindicalistas em Canindé se somaram a diversos movimentos sociais, populares e de trabalhadores rurais para denunciar a corrupção do governo Bolsonaro.
No Espírito Santo uma faixa Fora Bolsonaro foi colocada bem no meio do rio do centro da cidade de Colatina.
Em Goiás teve mobilizações também.
Além da Praça Covida, no centro de Goiás, o ato #3JForaBolsonaro também aconteceu em Anápolis, na Praça do Ancião. A população protestou contra o governo e disse não à reforma Administrativa (PEC 32) e pediu o fim do feminicídio.
Na Cidade de Goiás teve carreta pelo Fora Bolsonaro.
Nas ruas de São Luís, no Maranhão, teve protesto LGBTQI+ no Fora Bolsonaro.
Em Minas Gerais teve #3JForaBolsonaro em Ipatinga, Congonhas, Governador Valadares e Belo Horizonte, que o movimento antifascista também esteve presente.
Além de outdoors denunciando o governo Bolsonaro, teve mobilização no Mato Grosso do Sul. As ruas de Campo Grande foram tomadas pelo Fora Bolsonaro.
Em Belém, no Pará, manifestantes protestaram na Praça da República, centro da capital.
Além de dizer não à reforma Administrativa, o protesto em Recife, capital de Pernambuco, gritou o Fora Bolsonaro e Não aos cortes nas Universidades Públicas. Também teve ato em Petrolândia.
No Paraná, o protesto foi em Cornélio Procópio.
Em Santa Catarina tiveram atos em diversas cidades: Criciúma, Chapecó e Florianópolis.
Em Santa Catarina tiveram atos em diversas cidades: Criciúma, Chapecó e Florianópolis.
A população de diversas cidades do interior e da grande São Paulo também foi às ruas para pedir Fora Bolsonaro.
Em Araraquara, manifestações ocorreram na Praça Santa Cruz. Também houve uma carreata silenciosa em respeito às vidas ceifadas pela Covid-19 e pela política genocida do governo Bolsonaro, e em luta por dias melhores, com saída defronte à Praça Scalamendré. O Sindicato dos Bancários participou também virtualmente, fortalecendo as manifestações de indignação nas redes sociais contra um governo que mergulha o país cada vez mais em uma crise econômica, sanitária e política em dimensões nunca vistas.
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