O Brasil registrou 1.910 novas mortes em decorrência da Covid-19 na quarta-feira (3). O montante representa novo recorde de óbitos em um único dia. Com isto, o país atingiu um total de 259.271 vítimas fatais da doença, informou o Ministério da Saúde.
Diante dos números alarmantes que representam uma óbvia escalada das contaminações e mortes em decorrência do covid-19, entidades de representação dos funcionários cobram do Santander o retorno do regime de home office para os seus trabalhadores, bem como o aumento do esquema de rodízio de trabalho presencial nas agências.
O Santander é o único banco que mantém 80% do seu quadro de empregados no regime de trabalho presencial, neste momento em que o país vive uma escalada dramática dos números de contaminações e mortes em decorrência da covid-19.
Movimento sindical cobra há meses o retorno do home office
A segunda onda de contaminações já é uma realidade há semanas, e especialistas afirmam que é muito mais grave do que a primeira, em decorrência da circulação de cepas ainda mais contagiosas no Brasil.
Os números pioraram e o comitê de crise do Santander não revê o planejamento e muito menos os procedimentos, preferindo protelar decisões do que salvar vidas. O banco está esperando o caos para agir. E aí, Santander, vai assumir o risco de um eventual surto nos seus prédios e agências?
Orientação da Febraban
A Febraban divulgou nota indicando os procedimentos que os bancos devem seguir na fase vermelha. No documento, a federação dos bancos informa que vai suspender todas as reuniões presenciais com clientes, agendamentos de visitas externas ou quaisquer contatos fora das agências.
O banco recomenda a suspensão, mas não proíbe as atividades, e diversos gestores continuam convocando para visitas. O Santander vai seguir a determinação da Febraban ou vai ignorar também?
Procure o Sindicato
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