Quem nunca sonhou em ganhar uma Mega-Sena acumulada e resolver todos os problemas financeiros da sua vida? Pois mesmo quem não tira a “sorte grande” se beneficia das loterias administradas pela Caixa. Em 2022, por exemplo, áreas como seguridade, segurança pública, saúde, educação, esporte e cultura receberam R$ 10,9 bilhões, um crescimento de 23% em relação aos repasses de 2021.
Na verdade, o repasse social é a atividade fim das loterias Caixa e quase metade do total arrecadado com os jogos, incluindo o percentual destinado ao Imposto de Renda, é investido em áreas prioritárias do país. Para o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, a tentativa de privatizar o segmento pode resultar em perda de mais da metade das verbas destinadas a políticas públicas.
Ele lembra, por exemplo, que a Lei 14.455/22, que criou no Brasil a Loteria da Saúde e a Loteria do Turismo, prevê o repasse de apenas 5% da Loteria da Saúde ao Fundo Nacional da Saúde (FNS); e à Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), no caso da Loteria do Turismo. Atualmente, em torno de 40% da arrecadação da Caixa Loterias são investidos em iniciativas sociais.
“As loterias são um dos negócios mais rentáveis do banco e os resultados de 2022 reforçam a necessidade de preservar essa receita recorrente para que o banco continue a cumprir seu papel social”, ressalta Takemoto.
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