Com o tema “O Estado como empregador de última instância”, a penúltima live da série “Que os ricos paguem a conta”, promovida pela Campanha Tributar os Super-Ricos, debate nesta quinta-feira (22), das 19h às 20h, propostas de políticas para a geração de emprego. O bate-papo poderá ser acompanhado ao vivo pelas páginas do Facebook da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Campanha Tributar os Super-Ricos e de outras entidades que fazem parte da campanha.
O tema será debatido pela professora Simone Deos, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e pelo professor André Lourenço, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
“Vamos tratar sobre as propostas de políticas públicas de geração de emprego, com o objetivo de solucionar o problema do desemprego estrutural”, disse o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon, que vai mediar o debate. “Os grandes desafios das políticas públicas são as fontes de custeio e, por isso, também vamos entrar no tema principal da campanha, que é aumentar a tributação dos super-ricos para permitir a implementação de políticas públicas”, completou.
Revogar o “teto da morte”
A Emenda Constitucional 95, aprovada em 2016, congelou os investimentos sociais por 20 anos. Mais de 80% da despesa primária, congelada por esta emenda, está concentrada em quatro serviços: saúde, educação, previdência e segurança. A Campanha Tributar os Super-Ricos propõe uma série de medidas para garantir investimentos sociais, entre elas, a revogação da Emenda Constitucional 95/2016, para que se possa estabelecer, entre outras, uma ampla política para reduzir o déficit habitacional, gerar emprego, compensar as famílias historicamente marginalizadas e estabelecer vinculação constitucional para as despesas de habitação (saiba mais sobre a campanha).
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