A Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), juntamente com sindicalistas do Sindicato dos Bancários do ABC e de suas demais entidades filiadas, encerraram, na quinta-feira (4), a caravana realizada em diversas cidades do estado de São Paulo para lançar a Campanha Nacional dos Bancários 2022.
“Nossa caravana leva o debate sobre as reivindicações da categoria para todas as bases sindicais de nossas entidades filiadas. Além de mostramos para os bancários que as demandas que eles nos trouxeram foram incluídas na minuta entregue aos bancos, os mobilizamos para a campanha e também explicamos para a população os principais pontos de nossa minuta e já os alertamos para as possíveis mobilizações”, explicou a presidenta da Fetec-CUT/SP, Aline Molina.
Na quinta-feira, os sindicalistas percorreram as ruas de maior aglomeração na cidade de Santo André, além de agências bancárias, para apresentar a pauta de reivindicações da categoria e falar sobre a conjuntura do país com a categoria e a população. A caravana já havia percorrido as bases dos sindicatos dos bancários de Araraquara, Assis, Barretos, Bragança Paulista, Catanduva, Guarulhos, Jundiaí, Limeira, Mogi da Cruzes, Presidente Prudente, São Paulo e Taubaté.
A Caravana percorreu as ruas de Araraquara no último dia 22 de julho, numa passeata que levou dezenas de dirigentes sindicais e bancários à região central para fortalecer a Campanha Nacional e mostrar à população a importância da categoria para a economia e a sociedade.
Reivindicações
Com o mote “Bora Ganhar esse Jogo”, a campanha traz entre as principais reivindicações deste ano o aumento real de 5% nos salários e nos demais direitos econômicos (inflação entre 31 de agosto de 2021 e 1º de setembro de 2022, com INPC mais 5% de aumento real); aumento maior para os vales refeição e alimentação; garantia dos empregos; manutenção da regra da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), atualizada pelo índice de reajuste, e jornada contratual de quatro dias de trabalho, entre segunda e sexta-feira.
Além disso, a categoria reivindica o fim das metas abusivas e do assédio moral, a proteção aos trabalhadores adoecidos e o acompanhamento e tratamento de bancários com sequelas da covid-19.
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