
Três coletivos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniram para planejar suas atividades em 2021. Nesta quinta-feira (4), se reuniram os coletivos de Pessoas Com Deficiência (PCD) e LGBTQI. O Coletivo de Combate ao Racismo se reuniu com a mesma pauta, na terça-feira (2). No dia 9 será a vez do Coletivo de Mulheres, que também vai preparar uma agenda de ações a ser discutida com os outros grupos na reunião da Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS), dia 11.
“O objetivo nosso é formar esses coletivos e pensar as ideias e propostas para nosso planejamento da CGROS. Com esse planejamento geral vamos poder fazer negociações com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), inclusive em mesas específicas junto a cada banco. O tema da diversidade é essencial”, explicou a secretária de Políticas Sociais, Rosalina Amorim.
O Coletivo Nacional LGBTQI reuniu mais de 20 representes de sindicatos e federações bancárias de vários pontos do país. “Uma pauta muito forte nesse coletivo foi a da formação”, informou a secretária. A formação também foi preocupação na discussão do Coletivo PCD.
Participaram mais de 20 representantes de sindicatos e federações da categoria na reunião do Coletivo PCD. “Os participantes ficaram satisfeitos com a realização da reunião e constituição desse coletivo. Defenderam que os bancos se adaptem nas suas estruturas físicas, nos seus sites para permitir a maior acessibilidade”, relatou Rosalina.
O Coletivo Nacional de Combate ao Racismo já atuava anteriormente. “Fizemos a reunião do Coletivo Nacional de combate ao Racismo, com 24 participantes de todo o país. Ouvimos um pouco as experiências de cada um. Eles apresentaram propostas para o seminário de planejamento da CGROS. Foi uma reunião bastante positiva. Conseguimos fazer um bom debate, ouvir as experiências”, relatou o secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar. Para o secretário, mesmo com a pandemia foi importante realizar a reunião de forma virtual. “O atual governo despreza as lutas sociais, tanto de mulher, LGBTQI e do povo negro. Precisamos fortalecer nosso debate, não só para a categoria bancária com ampliar para todas as categorias e para a sociedade em geral, Só assim vamos ter uma sociedade justa, igualitária e sem racismo”, concluiu.

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