O Bradesco apresentou o seu canal de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e seus familiares, com acolhimento psicológico, social e financeiro, em reunião realizada na tarde de quinta-feira (25), por videoconferência.
O tema foi um pedido da Comissão Organização dos Empregados (COE) do Bradesco por transparência no cumprimento do acordo incorporado à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), em setembro de 2020, que garante a criação de um canal em todos os bancos, entre outras ações de caráter preventivo para lidar com a questão.
“As ações apresentadas hoje pelo banco são muito importantes, pois mostram claramente o compromisso com esta luta que é de todas nós. Ter o acolhimento é fundamental para que a mulher bancária sinta-se segura e fortalecida para enfrentar essa situação difícil”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco.
Elaine Cutis, secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que também participou da reunião, enalteceu a importância do banco atender à reivindicação do movimento sindical. “Só com esse tipo de clareza que conseguiremos discutir melhorias em cada uma das ações realizada pelo banco, para melhor atender as bancárias vítimas de violência.”
Fechamento de agências
Outro tema debatido na reunião, foi o fechamento das agências, anunciadas pelo presidente do banco, Octavio de Lazari, há algumas semanas. “Reforçamos mais uma vez com a direção do banco que o nosso compromisso e a nossa prioridade é a garantia dos empregos. Nós vamos sempre lutar pelo fim das demissões, principalmente durante a pandemia”, esclareceu Magaly.
Teletrabalho
O movimento sindical questionou quando começará a valer o acordo de teletrabalho, aprovado em 2020. O banco esclareceu que o acordo só passa a valer depois da pandemia. No momento, as equipes estão em home-office ou em situação de rodízio por conta as restrições da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), como acertado com o movimento sindical.
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