
É assustador o auge da pandemia que vive o país. Nos aproximamos de 300mil mortes e a média diária de óbitos está próxima de 3 mil e o governo nada faz. Por isso a CUT e as demais centrais sindicais preparam para a quarta-feira (24) um “lockdown da classe trabalhadora”. A ideia é cruzar os braços por 24h em defesa da vida, por vacinas, auxílio emergencial de R$ 600, empregos e contra as privatizações do governo Bolsonaro.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) aderiu à essa iniciativa e convoca a categoria bancária para a mobilização. Para isso, os sindicatos da categoria organizam a partir da segunda-feira (22) plenárias de base para preparar a mobilização.
Plenárias
“A categoria bancária é uma das mais expostas à pandemia. Estamos na linha de frente no atendimento à população e agora vamos trabalhar de forma ativa no pagamento do novo auxílio emergencial. As plenárias devem preparar nossa participação na mobilização do dia 24, mas também vamos aproveitar para ver como a pandemia nos atinge. Vamos levantar os casos de óbito em cada local de trabalho, para que os sindicatos tenham um mapa de como a doença nos atinge. Vamos denunciar também os casos de gestores que obrigam as visitas externas e que não tomam as devidas providências para casos de contágio nas agências e outras unidades”, orientou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.
A mobilização do dia 24 também foi abraçada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. As entidades que convocam o lockdown preparam um manifesto nacional, que será divulgado nos próximos dias. O movimento sindical e popular entende que o agravamento da pandemia exige uma resposta contundente. A orientação é para ficar em casa, sem trabalhar, mesmo se o trabalhador estiver em home office. Esvaziar as ruas no dia 24 será uma resposta a Bolsonaro, um negacionista que só prejudicou as medidas para o combate à pandemia.

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