O movimento sindical, representado pela Apcef/SP, se reunirá com a GESAD nesta sexta-feira (17) para tratar sobre os descredenciamentos de médicos e laboratórios do Saúde Caixa.
Os representantes dos trabalhadores levarão à direção do Saúde Caixa demandas como a urgência para o aumento do credenciamento de profissionais, exames e laboratórios em todo o Estado; e dificuldades dos usuários em marcar consultas, devido ao grande número de descredenciamentos.
Também será enfatizada a necessidade de revisão da gestão do plano, que foi centralizada, bem como a importância da instalação de comitês regionais de credenciamento e descredenciamentos com a participação de representantes dos empregados.
“A redução do número de credenciados é sentida por todos os usuários, e em certas regiões a situação é mais crítica pois há menos opções. Para fortalecer o plano, é necessário que o modelo atual, que centralizou os processos, seja revisto. Há um distanciamento muito grande entre os usuários e os responsáveis pelo plano”, aponta o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
O movimento sindical espera sair da reunião com apontamentos que possam trazer avanços concretos para os usuários do Saúde Caixa. Com a mudança da gestão da Caixa, o intuito das entidades é conseguir manter um diálogo construtivo neste em outros temas que resultem em melhorais reais para todos os empregados.
Congresso volta do recesso e projetos de interesse dos bancários entram na pauta
Coletivos estaduais de bancos públicos e privados se reúnem nos dias 7 e 8 de agosto
Audiência pública na Alesp discute epidemia de adoecimento mental entre bancários
Trabalhadores debatem futuro da Caixa
Bradesco lucra R$ 11,9 bilhões no 1º semestre de 2025 e segue fechando agências e postos de trabalho
Negociações avançam e Mercantil reduz meta da PLR 2025 em resposta à COE
Lucro do Santander cresce às custas dos trabalhadores e do fechamento de agências
Reivindicação histórica: trabalhadores de bancos incorporados poderão migrar para a Cassi e Previ
Decisão do BC em manter juros em 15% expõe brasileiros a endividamentos e não combate inflação
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias