O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no 1º trimestre de 2024, crescimento de 8,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o retorno sobre o patrimônio líquido (RPSL), ajustado anualizado, aumentou 0,7 pontos percentuais (p.p) em doze meses, chegando a 21,7%.
Resultado, construído dia após dia por seus trabalhadores, mostra que uma empresa pública pode ser altamente lucrativa e muito eficiente.
Emprego
Ao final do primeiro trimestre, o Banco do Brasil contava com 87.067 funcionários, com abertura de 1.610 postos de trabalho em 12 meses. Destes, 847 foram abertos nos três primeiros meses de 2024.
Apesar da abertura de postos de trabalho, número ainda é muito abaixo da necessidade do banco. Nas agências, escritórios e departamentos, funcionários seguem sobrecarregados, exaustos com metas que não param de subir.
Somente com o que arrecada com prestação de serviços e tarifas bancárias, uma receita secundária, o Banco do Brasil cobre em 123,92% o total de suas despesas com pessoal, incluindo a PLR.
Valorização
O ritmo de crescimento do lucro e ativos totais do BB, dobrando de tamanho a cada quatro anos, indica que é totalmente possível valorizar todas as carreiras na empresa e atender reivindicações históricas como, por exemplo, Cassi para todos.
O banco aumentou a remuneração do acionista de 40% para 45%, na distribuição de dividendos e JCP (juros sobre o capital próprio). Ou seja, o resultado do sobre-esforço está na conta dos acionistas, mas não está na conta dos trabalhadores, que reivindicam e merecem valorização.
Outros números
A carteira de crédito ampliada do BB cresceu 10,2% em 12 meses e 6,1% no trimestre, totalizando R$ 1,14 trilhão. A carteira Pessoa Física aumentou 5,8% em 12 meses, totalizando R$ 317,40 bilhões. Já a carteira Pessoa Jurídica registrou crescimento de 8,5% em relação a março de 2023, totalizando R$ 393,50 bilhões.
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